top of page
All Posts


O REMÉDIO NOSSO DE CADA DIA...
Primeiro, um clonazepan que devolva as noites de sono, depois um pouco de metilfenidato para concentração, depois um pouco de alguma coisa que dê energia, um anti depressivo que tire o choro e a angústia, um pouco disso, um pouco daquilo, um pouco de tudo que me deixe bem. Mas de fato, que poder estes medicamentos assumiram ao ponto de determinarem a vida em sociedade? Atualmente, ao observarmos o método de classificação das doenças,o DSM-V (Diagnostic and Statistical Manu
Juliana I. T. da Rocha
há 4 dias2 min de leitura


MEU FILHO QUER FAZER TERAPIA, O QUE TEM DE ERRADO COMIGO?
Essa pergunta costuma ser bastante frequente dentro do consultório, muitos pais temem que o filho queira ir a terapia por estarem insatisfeitos com a forma de cuidados dos mesmos. No texto abaixo, uso a série "Sessão de Terapia" enquanto um recurso artístico para ilustrar a importância da análise na vida das pessoas. O recorte apresentado é uma reflexão acerca do atendimento de uma adolescente chamada Nina, atendida por Theo, o psicanalista. BISPO, Jorge. Bianca Müller como
Juliana I. T. da Rocha
há 4 dias2 min de leitura


O CAMPO VIRTUAL E AS ANGÚSTIAS DOS JOVENS
O campo virtual tem sido um meio (talvez o único) de comunicação entre os jovens e, por essência, um meio angustiante. A angústia trazida ao consultório pelos mesmos sempre vem em discursos como "não ser amado, por isso foi bloqueado pelo amigo tal", "o quanto é uma pessoa ruim, por isso não foi colocado num grupo do whattsapp"... E isso diz exatamente da forma com que as coisas vêm sendo representadas na rede: nunca do campo do real, mas de uma representação, como um grande
Juliana I. T. da Rocha
há 4 dias2 min de leitura
bottom of page